terça-feira, 28 de maio de 2013

PLANTAS CENTENÁRIAS VOLTAM À VIDA

NOTÍCIA: PLANTAS CENTENÁRIAS CONGELADAS VOLTAM À VIDA
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Plantas que estavam enterradas em uma geleira há 400 anos foram cultivadas, desenvolvidas e devolvidas à natureza por pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá. A descoberta aconteceu após o derretimento da Geleira Teardrop, na Ilha de Ellesmere, no Ártico Canadense.
As espécies cultivadas são briófitas - tipos primitivos como os musgos...

Você acha que esta técnica do congelamento poderia ser aplicada em outras áreas?
 
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Plantas que estavam enterradas em uma geleira há 400 anos foram cultivadas, desenvolvidas e devolvidas à natureza por pesquisadores da Universidade de Alberta, no Canadá. A descoberta aconteceu após o derretimento da Geleira Teardrop, na Ilha de Ellesmere, no Ártico Canadense.
As espécies cultivadas são briófitas - tipos primitivos como os musgos...
 Você acha que esta técnica do congelamento poderia ser aplicada em outras áreas?
Fonte:  http://noticias.seuhistory.com/

 

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Biodiversidade Internacional

Foto

terça-feira, 14 de maio de 2013

"Eucalipto e Bambu com princípios sustentáveis"

Eucalipto e bambu na construção civil com princípios sustentáveis

De acordo com a professora da Faculdade Católica do Tocantins, Sílvia Kondo Ramos há um preconceito cultural no Brasil pelo uso da madeira, já que a maioria das pessoas liga o produto à baixa renda. A origem da colonização brasileira também interfere nesta preferência nacional, disse ela.

Em sua palestra, durante a Agrotins – Feira de Tecnologia Agropecuária, que terminou sábado, dia 11, Silvia falou das vantagens no emprego de materiais como eucalipto e bambu na construção civil. Segundo ela, no Brasil, por ano, são gastos 35 milhões de toneladas de cimento. Além de cara, esta matéria-prima, oriunda da rocha, é limitada.

Usado para a produção de papel e celulose, lenha e carvão vegetal, o eucalipto também pode ser bem aceito na construção civil. “O eucalipto, com tratamento ideal, você pode aplicar na construção civil sem medo”, disse a palestrante, acrescentando que dentre as demais vantagens estão o preço reduzido, o plantio e manejo sustentável, crescimento rápido e boa aparência. “Onde você achará madeira para plantio e corte no prazo de seis a oito anos? Só o eucalipto oferece isso”, disse, acrescentando que é um mito a informação de que o plantio de eucalipto interfere na disponibilidade de recursos hídricos no solo. Silvia falou ainda que o crescimento da silvicultura observado no Tocantins, aliado à pecuária, tem favorecido os sistemas de silvipastoris integrados.

Sobre o bambu, a professora destacou a redução de custos em até 60% com uso deste material. “Bonito e renovável, o bambu tem tudo para ser a madeira do século 21 e contribuir para uma arquitetura mais sustentável. De frágil, ele não tem nada, pois é muito resistente. A durabilidade é superior a 40 anos”, disse.

As versatilidades do bambu aos poucos vêm caindo nas graças dos ocidentais, atingindo a Colômbia, Equador, Estados Unidos e Brasil. A madeira já é utilizada há muitos séculos no oriente, como Japão. Pesquisas brasileiras também estão ocorrendo para analisar a viabilidade do produto e introduzir o bambu junto à agricultura familiar. “Para começar a mudar a cultura, tem que colocar na cabeça do engenheiro civil porque tem que usar o bambu, e na cabeça do agrônomo o motivo de se plantar bambu”, destacou Silvia. Além do madeiramento para o telhado, o bambu é usado também para a produção de telhas. “Uma planta de bambu leva 60 anos para produzir sementes, mas é possível se replantar através de mudas”, ensinou.

Fonte: Seagro-TO
Via: Eu produzo, eu preservo


 De acordo com a professora da Faculdade Católica do Tocantins, Sílvia Kondo Ramos há um preco...nceito cultural no Brasil pelo uso da madeira, já que a maioria das pessoas liga o produto à baixa renda. A origem da colonização brasileira também interfere nesta preferência nacional, disse ela.  Em sua palestra, durante a Agrotins – Feira de Tecnologia Agropecuária, que terminou sábado, dia 11, Silvia falou das vantagens no emprego de materiais como eucalipto e bambu na construção civil. Segundo ela, no Brasil, por ano, são gastos 35 milhões de toneladas de cimento. Além de cara, esta matéria-prima, oriunda da rocha, é limitada.  Usado para a produção de papel e celulose, lenha e carvão vegetal, o eucalipto também pode ser bem aceito na construção civil. “O eucalipto, com tratamento ideal, você pode aplicar na construção civil sem medo”, disse a palestrante, acrescentando que dentre as demais vantagens estão o preço reduzido, o plantio e manejo sustentável, crescimento rápido e boa aparência. “Onde você achará madeira para plantio e corte no prazo de seis a oito anos? Só o eucalipto oferece isso”, disse, acrescentando que é um mito a informação de que o plantio de eucalipto interfere na disponibilidade de recursos hídricos no solo. Silvia falou ainda que o crescimento da silvicultura observado no Tocantins, aliado à pecuária, tem favorecido os sistemas de silvipastoris integrados. Sobre o bambu, a professora destacou a redução de custos em até 60% com uso deste material. “Bonito e renovável, o bambu tem tudo para ser a madeira do século 21 e contribuir para uma arquitetura mais sustentável. De frágil, ele não tem nada, pois é muito resistente. A durabilidade é superior a 40 anos”, disse.  As versatilidades do bambu aos poucos vêm caindo nas graças dos ocidentais, atingindo a Colômbia, Equador, Estados Unidos e Brasil. A madeira já é utilizada há muitos séculos no oriente, como Japão. Pesquisas brasileiras também estão ocorrendo para analisar a viabilidade do produto e introduzir o bambu junto à agricultura familiar. “Para começar a mudar a cultura, tem que colocar na cabeça do engenheiro civil porque tem que usar o bambu, e na cabeça do agrônomo o motivo de se plantar bambu”, destacou Silvia. Além do madeiramento para o telhado, o bambu é usado também para a produção de telhas. “Uma planta de bambu leva 60 anos para produzir sementes, mas é possível se replantar através de mudas”, ensinou. Fonte: Seagro-TO
 

sexta-feira, 3 de maio de 2013