quarta-feira, 27 de julho de 2011

Postado by: Sylvia Agnelli

A lucrativa web ambiental paralela:

  Há uma internet sendo criada na internet. Uma internet temática. Portais, redes sociais, sites de compra, blogs, quase tudo tem uma versão, um correspondente ou uma adaptação verde. Tudo, é claro, em uma versão júnior. Ou nem tanto assim.
No mundo paralelo da internet verde, o Greenvana Ecostore funciona como uma loja de departamentos virtual focada em sustentabilidade. Ali, especialistas garimpam produtos verdes nacionais e internacionais e explicam para o consumidor suas características ecológicas.
No portal, você encontra itens para a casa, roupas, acessórios, eletrônicos, artigos de papelarias e até produtos para animais. Para facilitar o entendimento, o Greenvana criou 14 selos para cada um dos aspectos da sustentabilidade que um mesmo produto pode ter, do cultivo de suas matérias-primas a seu descarte.
'Por sermos um negócio, não podemos divulgar números de venda, mas recebemos cerca de 500 mil visitas por mês', afirma Marcos Wettreich, presidente do Greenvana. 'Somos o varejo mais curtido no Facebook.' Mais que o Submarino, diz.
Trata-se, de fato, de um negócio. Um negócio promissor. Durante a apuração desta reportagem, o banco Santander comprou parte das ações do Greenvana. Como sócio minoritário, não deve interferir na atuação da empresa, mas o aporte de recursos que proporcionou pode acelerar o lançamento de novos produtos e serviços, de acordo com Wettreich. 'Devemos ter uma grande novidade por mês a partir de agora', promete o presidente, preservando o mistério.
Outro portal verde (que é também um negócio) é o Made in Forest. A empresa gera receita comercializando espaços publicitários. Ali, é possível encontrar tratados ambientais internacionais, cotações das ações de empresas sustentáveis, mapas e calendários verdes, projetos e modelos de proteção ambiental, um ranking de marcas preservacionistas, programas educacionais à distância e destinos de turismo ecológico, além de produtos, matérias-primas e serviços ecologicamente corretos.
Mas a principal ação do Made in Forest é sua Rede Ambiental Global, 'uma espécie de Facebook ecológico', nas palavras de Mauro Martin, um de seus criadores. Ali, cidadãos e entidades podem abrir seus perfis, para trocar informações e contatos. Também é possível 'curtir' e comentar tudo o que é publicado.
A consultora de logística Patricia Guarnieri, de 34 anos, acessa a rede social do Made in Forest há um ano, de Recife. 'Uso para conhecer produtos, encontrar postos de reciclagem e fazer amigos' diz. 'Só não conheci ninguém pessoalmente ainda porque os encontros só acontecem em São Paulo.' Por enquanto.
Fonte: MSN -VERDE

segunda-feira, 18 de julho de 2011

  POSTADO BY: SYLVIA AGNELLI


VEJA ABAIXO ALGUMAS DICAS PARA PRESERVAÇÃO DO MEIO AMBIENTE:
MSN Verde // Atitudes verdes(Atitudes verdes)

1. Plante mais árvores
2. Não jogue óleo de cozinha no ralo da pia.
3. Feche a torneira quando estiver escovando os dentes.
4. Procure reduzir seu tempo ao tomar banho.
5. Não jogue o lixo no chão. O lixo é pra ser jogado na lixeira.
6. Procure varrer a calçada ao invés de usar a mangueira como vassoura.
7. Separe o lixo comum do lixo reciclável.

*COLOCANDO ESTAS PEQUENAS HATITUDES EM PRÁTICA NO SEU COTIDIANO, VOCÊ ESTARÁ CONTRIBUINDO PARA UM MUNDO MELHOR PARA O PLANETA E PARA VOCÊ MESMO.
PENSE NISSO... E COMECE A COLOCAR ESSAS PEQUENAS IDÉIAS EM PRÁTICA!!!
Fonte:MSN-VERDE.


domingo, 3 de julho de 2011

Estatuto da Cidade

Postado by: Sylvia Agnelli


 
O Conselho das Cidades foi resultado da transformação do Conselho Nacional de Desenvolvimento Urbano, criado pela MP 2220/01, onde suas atribuições permaneceram no Decreto 5031/04. O art. 10  da MP ao criar o Conselho prevê ser ele um órgão deliberativo e consultivo, ou seja, que ele tem autonomia  conferida por lei, com intuito de tomada de decisões e não somente para dar pareceres, dar orientações aos órgãos do Poder Executivo, envolvidos com questões da política urbana.
Ademais, o Conselho é um órgão que traduz a representatividade de vários segmentos da sociedade, de acordo com o disposto no art. 3, sendo por excelência um órgão técnico, por ser composto por profissionais que entendem e atuam de forma profunda sobre os assuntos para poder exercer tal competência.
Uma de suas competências, nos termos do inciso IV, é de emitir orientações e recomendações a respeito da aplicação da Lei n. 10.257/01, como ainda dos demais atos normativos ligados ao desenvolvimento urbano.

Fonte: Obra Jurídica.

JOANINHA: GUARDA-COSTAS 'ZUMBI'.

  Postado by: Sylvia Agnelli


Vespa parasita transforma joaninha em guarda-costas 'zumbi'

Vespa parasita transforma joaninha em guarda-costas 'zumbi'


"Foto: Mathieu Bélanger-Morin/Universidade de Montreal"
Cientistas canadenses descobriram que uma espécie de vespa parasita consegue se proteger de seus predadores durante a fase de casulo ao transformar joaninhas em guarda-costas 'zumbi'.
Os pesquisadores da Universidade de Montreal descobriram que, depois que uma vespa fêmea consegue injetar seu ovo na joaninha, a larva se alimenta dos tecidos internos do inseto. Em alguns casos, a joaninha, parcialmente paralisada, continua sentada no parasita, enquanto ele se desenvolve em um casulo.
Depois de ser injetada na joaninha, a larva de vespa se desenvolve por 20 dias dentro do abdômen da hospedeira. Depois deste período, a vespa sai e cria um casulo entre as pernas da joaninha.
Os pesquisadores sugerem que o veneno da vespa faz com que a joaninha tenha espasmos. O inseto se debate e treme, o que espantaria os predadores.
Este comportamento diferente da joaninha começa no momento em que o parasita sai de dentro de seu corpo.
Os cientistas Jacques Brodeur, Fanny Maure e equipe descobriram que os casulos guardados pelas joaninhas vivas sofriam menos ataques de outros insetos inimigos naturais, do que os casulos que estavam sozinhos ou guardados por uma joaninha morta.
Os detalhes da pesquisa foram publicados na revista especializada Biology Letters da Royal Society.
Ao usar uma joaninha como guarda-costas viva de seu casulo, a vespa parasita Dinocampus coccinellae também precisa arcar com o custo de sustentar o inseto hospedeiro (Coleomegilla maculata).
A necessidade de sustentar sua 'guarda-costas zumbi' e de produzir ovos são conflitantes, por isso, a vespa parasita que usa a joaninha produz menos ovos, mas sua longevidade não é afetada. A joaninha, no entanto, permanece parcialmente paralisada. Tanto no laboratório, como em campo, observamos ... que (a joaninha) que está parcialmente paralisada, demonstra um comportamento em que se agarra ao casulo e se contorce em intervalos regulares', escreveram os pesquisadores na revista Biology Letters.
'Nossa hipótese é que este comportamento resulta da manipulação da hospedeira pelo parasita, para converter a joaninha em uma guarda-costas.'
O exato mecanismo que a vespa usa para manipular a joaninha ainda não foi esclarecido, mas os pesquisadores desconfiam que envolve o veneno deixado pela larva no corpo da joaninha.
Entre as joaninhas transformadas em guarda-costas pelas vespas, os pesquisadores descobriram que apenas 25% se recuperaram do período em que ficaram com a vespa parasita.
Fonte: MSN -VERDE