Não é um número para encher de orgulho, mas, sim, para levar à reflexão. Cada
carioca consome 215 litros de água por dia, o que configura o maior gasto médio
por habitante entre as metrópoles do país. Só no banho de cinco minutos escorre
para o ralo quase um terço dessa quantidade, isto é, 60 litros. Embora o recurso
pareça abundante numa cidade farta em rios, cercada pelo mar e recortada por uma
imensa baía, o alarme soou. Se até daqui a três anos os sistemas de
abastecimento não forem ampliados, o Rio de Janeiro poderá enfrentar uma grave
crise no setor.
Segundo levantamento da Agência Nacional de Águas (ANA), até 2025 serão necessários 827 milhões de reais em investimentos para a readequação dos principais sistemas da região metropolitana. Situação comum no subsolo carioca, vazamentos na rede de encanamento e ligações clandestinas são a outra face do desperdício que prejudica todos. Nesse item, inclusive, o Rio é novamente destaque negativo: encabeça um ranking nacional com 54% da água desperdiçada, ante o índice de 40% no restante do país.
Segundo levantamento da Agência Nacional de Águas (ANA), até 2025 serão necessários 827 milhões de reais em investimentos para a readequação dos principais sistemas da região metropolitana. Situação comum no subsolo carioca, vazamentos na rede de encanamento e ligações clandestinas são a outra face do desperdício que prejudica todos. Nesse item, inclusive, o Rio é novamente destaque negativo: encabeça um ranking nacional com 54% da água desperdiçada, ante o índice de 40% no restante do país.
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